11 de outubro de 2008

Um Especial para Thai Tchutchuca...

"Para quê tentar explicar o amor, ou reduzí-lo a um conceito para tipo de demonstração?
Por que ter o tipo amor de mãe, amor de pai, amor de irmão, amor de amigo, amor de amor, se você pode amar de todo jeito e ser simplesmente amor?
Por que não olhar pra um alguém e enxergar um sentimento em imagem?
Por que acreditar que o abstrato não tem forma? É demais aos olhos dos que não conseguem enxergar, mas nós somos o reflexo do nosso amor...
Contornamos as situações difíceis, vivemos os conflitos, as alegrias, momento a momento em pluralidade e singularidade...
E por que não somos o amor, em sua complexididade: sendo saudade, ciúme, prazer, amizade, inveja, segurança, ira?
Eu te amo... sem breguice ou com breguice, vc escolhe!"

Depoimento que escrevi pra minha amiga tchutchuca.
Algumas pessoas cheias de preconceito ficaram duvidando do caráter da mensagem... Ow gente, vocês não amam? Velho, porque amar tem que estar ligado a relação entre gêneros. Eu amo, vivo em estado permanente de paixão, amo minha família, meus poucos amigos/esposos, amos meus amores, meus bichos, minha vida, aquela árvore verde, a ursa kenga... Eu me amo e saio retribuindo a sensação de bem-estar que as pessoas me causam, quando isso acontece.
Considero este preconceito ao amor, na verdade o conceito de amor, um modo de afastar suas possibilidades. Talvez aqueles que questionaram essa demonstração ímpar de carinho não saibam o que é amar, ou o definem e não sentem, muito menos o que é ter alguém pra te ofecer isso.
A todas as minhas amigas: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaamooooo!!!

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